- Pontapé para 2012! -
Convidamos todos para nossa Assembléia da Arte e Cultura de 2012, lançando bases para os trabalhos deste ano.
... Dia 30 de janeiro (segunda-feira), às 19h, no Centro Cultural Municipal de Taubaté.
Programação
19h - Aula expositiva sobre os mecanismos de incentivo à cultura – com André Ravasco da Cia. do Trailler-Teatro.
19h30 – Resoluções do 3º Fórum do Interior Paulista: Artes e Políticas Públicas, e adesão dos grupos Taubateanos à destinação de recursos do PROAC exclusivos ao interior – com Leonardo Augusto do grupo Teatro do Imprevisto.
20h - Estratégias em grupo para aprovação imediata das leis de conselho e incentivos culturais municipais, e bases para a II conferência municipal e cultura – com Alexandre Vila da Cia. do Sol.
Convidamos todos para nossa Assembléia da Arte e Cultura de 2012, lançando bases para os trabalhos deste ano.
... Dia 30 de janeiro (segunda-feira), às 19h, no Centro Cultural Municipal de Taubaté.
Programação
19h - Aula expositiva sobre os mecanismos de incentivo à cultura – com André Ravasco da Cia. do Trailler-Teatro.
19h30 – Resoluções do 3º Fórum do Interior Paulista: Artes e Políticas Públicas, e adesão dos grupos Taubateanos à destinação de recursos do PROAC exclusivos ao interior – com Leonardo Augusto do grupo Teatro do Imprevisto.
20h - Estratégias em grupo para aprovação imediata das leis de conselho e incentivos culturais municipais, e bases para a II conferência municipal e cultura – com Alexandre Vila da Cia. do Sol.
Conteúdo
- Interior: exemplo Cultura em Movimento
- Indicação aos mecanismos do estado de SP.
- resoluçào sobre proac de Hortolandia 2011.
- 3º Fórum do Interior: Artes e Políticas Públicas.
- Ao caminho: Retomada e continuação para Taubaté.
- Deliberação final.
Texto Base
Os anos de 2003 e 2005 foram emblemáticos para a construção e o desenvolvimento de uma Política Nacional de Cultura, quando, no texto constitucional de 1988, inseriram-se dois parágrafos fundamentais que tratam dos direitos culturais dos cidadãos brasileiros e se inspiraram nos conceitos antropológicos da Convenção de Paris sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, realizada pela Unesco em 2005.
Nessa perspectiva, o surgimento de termos como gestão compartilhada, pacto federativo, economia da Cultura, capilaridade e sustentabilidade das ações culturais, instaurou sem dúvida, em todo o Brasil, a necessidade de regulamentação de uma política cultural integrada, participativa e descentralizada. Uma política focada sobretudo na defesa de nossas manifestações artísticas frente ao mundo globalizado.
O entendimento da Cultura, como um direito fundamental do ser humano, constitui, portanto, uma estratégia de Estado com vistas ao seu crescimento econômico. Visualizar a diversidade das expressões culturais, como mecanismo impulsionador do desenvolvimento de cada região do país, significa a integração completa de uma rede de ações estruturantes e sistêmicas da Política Nacional de Cultura, na qual se faz necessária uma definição clara da função do Estado. Pois o papel central da Cultura, no mundo contemporâneo, exige dos governos a implantação e o gerenciamento de políticas que definitivamente reconheçam, preservem, valorizem e promovam a diversidade cultural, o que somente pode ocorrer democratizando seu acesso e intensificando trocas e diálogos permanentes. Nossa região e nosso país demonstram sentir reflexos deste histórico momento, em que a Humanidade vive a hora e a vez da Cultura.
Realização: Alexandre Vila, Leonardo Augusto, Claudia Boal e SETUC.
Apoio: Maria Lucia Paiva, Leonardo Mariano.
- Interior: exemplo Cultura em Movimento
- Indicação aos mecanismos do estado de SP.
- resoluçào sobre proac de Hortolandia 2011.
- 3º Fórum do Interior: Artes e Políticas Públicas.
- Ao caminho: Retomada e continuação para Taubaté.
- Deliberação final.
Texto Base
Os anos de 2003 e 2005 foram emblemáticos para a construção e o desenvolvimento de uma Política Nacional de Cultura, quando, no texto constitucional de 1988, inseriram-se dois parágrafos fundamentais que tratam dos direitos culturais dos cidadãos brasileiros e se inspiraram nos conceitos antropológicos da Convenção de Paris sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, realizada pela Unesco em 2005.
Nessa perspectiva, o surgimento de termos como gestão compartilhada, pacto federativo, economia da Cultura, capilaridade e sustentabilidade das ações culturais, instaurou sem dúvida, em todo o Brasil, a necessidade de regulamentação de uma política cultural integrada, participativa e descentralizada. Uma política focada sobretudo na defesa de nossas manifestações artísticas frente ao mundo globalizado.
O entendimento da Cultura, como um direito fundamental do ser humano, constitui, portanto, uma estratégia de Estado com vistas ao seu crescimento econômico. Visualizar a diversidade das expressões culturais, como mecanismo impulsionador do desenvolvimento de cada região do país, significa a integração completa de uma rede de ações estruturantes e sistêmicas da Política Nacional de Cultura, na qual se faz necessária uma definição clara da função do Estado. Pois o papel central da Cultura, no mundo contemporâneo, exige dos governos a implantação e o gerenciamento de políticas que definitivamente reconheçam, preservem, valorizem e promovam a diversidade cultural, o que somente pode ocorrer democratizando seu acesso e intensificando trocas e diálogos permanentes. Nossa região e nosso país demonstram sentir reflexos deste histórico momento, em que a Humanidade vive a hora e a vez da Cultura.
Realização: Alexandre Vila, Leonardo Augusto, Claudia Boal e SETUC.
Apoio: Maria Lucia Paiva, Leonardo Mariano.
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